sábado, 11 de janeiro de 2014


 Falando de Recurso de Defesa Operacional.  

                               Falando de Recurso de Defesa Operacional sem críticas infundadas quanto ao comportamento tático de cada agente garantidor da lei que não é uma máquina, mas sim um ser humano e socialmente contagiado pelo processo de formação institucional que gradativamente é modificado de acordo com as demandas da sociedade moderna.  Devemos ter um olhar criterioso e estarmos em alerta com relação a dois pontos que enfatizo constantemente aos  comandantes,  chefes,  doutores bem como a  todas as formas de comando exercidas pelo Estado quando os agentes encarregados da aplicação da lei e da ordem tem a missão de reprimir costumes e comportamento com o fito de fazer cumprir o que preceitua o ordenamento jurídico vigente que enfatiza a defesa da vida torna-se de fundamental importância não subestimarmos a imprevisibilidade do comportamento humano diante da repressão com o foco para o consumo de torpe (álcool, drogas licitas e ilícitas) que alteram comportamento e que estão presente constantemente no teatro de operações de segurança pública. Quando falo de drogas lícitas, alerto para o consumo indiscriminado de recursos ergogênicos (anabolizantes) que estão sendo consumidos em todas as faixas etárias e níveis sociais fazendo uma combinação bombástica  com  as demais e já famigeradas drogas ilícitas (cocaína, crack e a “indefesa maconha” ) gerando síndrome do Hulk nos causando problemas como os que vem ocorrendo nas saídas de boates, bailes, casas de shows e afins.

*Recurso de Defesa Operacional: Transposição dos  ensinamentos da Artes Marciais Mistas  aplicados diuturnamente ao trabalho de natureza policial.
Autor: Antonio Augusto de Olinda Santos - Augusto “Garra”

Agradecimentos aos cientistas do trabalho de natureza policial, que dedicam suas vidas na evolução e no desenvolvimento da ciência da Segurança Pública.
Cel. Paulo Cesar Amêndola de Souza
Mestre André Luiz Lacê Lopes
Dr. Vinicius Domingues Cavalcante
Subinspetor da Guarda Municipal  Carlos Henrique Sacramento dos Santos
Cmt. de Guarda Municipal  Marco Aurélio Ferreira Pereira
Dr. João Alexandre Santos
Professor Luiz Alexandre dos Santos
Professor Carlos Nazareno Rosa Maia
Professor André Gustavo Félix Fernandes
Professor Gilson Fernandes
Professor Roberto Granton Barata


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RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL

O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.

Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.

O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.