sábado, 29 de junho de 2013
PESQUISA DO IBGE REVELA ALGUMAS PECULIARIDADES DAS GUARDAS NO BRASIL.
Só 15% das cidades brasileiras têm guarda municipal, a maior parte armada, diz IBGE
quarta-feira, 26 de junho de 2013
CONFRONTO ENTRE MANIFESTANTES E UNIDADE DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS DE FORTALEZA
http:// www.policiamunicipaldobrasil.co m/index.php?pg=3&sub=4731
GUARDA CIVIL MUNICIPAL DE IBIÚNA REMOVE MOTOCICLETA IRREGULAR NA ÁREA CENTRAL |
Na data de 25/06/2013 ao efetuar patrulhamento pela área central da cidade a equipe da viatura de prefixo 04 com os GCM'S REGINALDO E BUENO, se depararam com uma motocicleta trafegando pela rua XV DE NOVEMBRO, momento em que o condutor foi abordado e ao proceder em revista pessoal nada de ilícito foi encontrado porém ao solicitar documentação da motocicleta foi constatado estar em dia a documentação porém seu condutor não é habilitado, fato este confirmado via pesquisa INFOSEG. Em seguida foi acionado o serviço de guincho que compareceu ao local e removeu a motocicleta para o pátio PARONITI. A INFOSEG é uma ferramenta muito importante disponibilizada pela SENASP para todos os órgãos de segurança pública. Subinspetor S. Santos - GMRIO |
Controle de Distúrbio Civil: as GCMs estão preparadas ?
segunda-feira, 24 de junho de 20132comentários
Exemplo de equipamento completo GCM de Salvador/BA |
Guarda de Jundiaí se arma com tecnologia para controle de distúrbios civis
terça-feira, 25 de junho de 20130 comentários
BOA VISTA/RR - Guardas cobram uso de armas de fogo
PORTE DE ARMA - GUARDA CIVIL METROPOLITANA
Enviada em: terça-feira, 25 de junho de 2013 11:33
Assunto: COMUNICADO 132/2013 - PORTE DE ARMA
SEGURANÇA URBANA E CORRUPÇÃO |
Siderley Lima As políticas de Segurança Pública nos estados não conseguem mais conter os avanços da criminalidade, a violência se espalha e, no dia-a-dia, a estrutura de segurança pública tem sido incapaz de conter o avanço da criminalidade. Em todas as classes sociais as pessoas são vítimas diárias da bandidagem. O trabalho da polícia tem sido cada vez mais difícil para inibir os criminosos, a sensação de “enxugar gelo ” aumenta entre os agentes que aplicam as leis, com isso aumenta o número de profissionais corruptos e desmotivados. Entra governo sai governo e é sempre a mesma história, época de eleições e vários candidatos com propostas para a segurança pública. Enquanto isso a criminalidade cresce, mas então de quem é a culpa?Não queremos achar o culpado, e sim quem possa mostrar as soluções, mas quem irá apresentar a solução? Como base no texto a seguir,apresento alguns dos problemas relacionados com a segurança pública, o texto foi publicado há onze anos, o interessante é que parece tal atual, tirem suas conclusões." O congresso diz que os Governadores precisam exercer sua autoridade para fazer as polícias Militar e Civil trabalharem em parceria. Governadores dizem que a criminalidade cairá se os grandes bandidos forem isolados em prisões mantidas pelo governo Federal. O governo federal diz que não pode administrar prisões porque o congresso não aprova lei nesse sentido. O congresso Nacional diz que o governo Federal não mobiliza sua bancada para tratar do assunto. O governo federal afirma que a responsabilidade maior é dos Governadores,pois são eles que têm a policia. Os governadores dizem que a policia deles prende, mas a Justiça solta. A Justiça alega que cumpre a lei . O Congresso diz que as leis não atrapalham tanto, o que faz a Justiça lenta é a má administração e a improdutividade. A Justiça diz que não é lenta, o que falta é contratar mais juízes. O governo Federal diz que a Justiça tem funcionários demais e alega que boa parte do seu tempo é gasta refazendoo trabalho da policia. " Revista Veja, em 30 de janeiro de 2002. Dentro da segurança pública, temos uma atividade que se destaca algumas vezes positivamente pela sua atuação e na maioria das vezes todos os problemas relacionados com os índices de crimes são apontados como de sua responsabilidade. A atividade policial seja ela exercida pelas policias civis, militares e pelas GCMs é vista na maioria das vezes como um mal necessário, é criticada por muitos e reconhecida por poucos, o erro é duramente criticado, os acertos muitas vezes não são lembrados. Anda lado a lado com o êxito e o fracasso. No combate a violência, depositam todos os problemas na atividade policial, rara as vezes que houve uma intervenção de suas origens, capaz de desenvolver um trabalho visando o desenvolvimento de uma cidade que melhore condições de segurança para a população.Em uma sociedade adoecida, devido ao crescimento da violência, no qual os problemas da criminalidade reúne diversos fatores sendo eles: psicológicos, sociais, econômicos, políticos e culturais,a atividade policial é como um remédio, um remédio forte que muita das vezes se não for aplicado de forma correta pode causar efeitos colaterais, o trabalho policial não faz parte do problema na segurança pública e sim parte da solução. Infelizmente uma das características que serve de ingrediente nas estruturas criminosas é a corrupção, seja ela através do judiciário ( venda de sentenças), corrupção de policias, patrocínios de campanhas políticas, envolvimento de políticos com esquemas de desvio de verbas. O crime organizado possui conexões e ligações social, econômica e política, desta forma realizam a lavagem de dinheiro tornando suas praticas mais difíceis de combatê-las. No combate a criminalidade, dentro das políticas de redução o trabalho de policiamento é considerado linha de frente, é semelhante a infantaria no campo de batalha,atividade policial seja ela exercida pelas policias civis, militares e pelas GCMs é vista na maioria das vezes como um mal necessário, é criticada por muitos e reconhecida por poucos, o erro é duramente criticado, os acertos muitas vezes não são lembrados. Dentro de todo o cenário uma verdade é certa, trabalho policial anda lado a lado com o êxito e o fracasso, existindo duas certeza : ou se aplica a lei ou se corrompe. * Siderley Andrade de Lima, GCM de Jandira, exerceu a função de Supervisor responsável pela coordenação de cursos e treinamentos, ex-subcomandante. É consultor de segurança patrimonial, graduado do curso de Gestão em segurança privada pela Universidade Paulista, Diplomado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, idealizador do blog sobre segurança http://gestorsegurancaempresarial.blogspot.com/; Colunista do site de segurança www.dicaseg.com; Membro da ABSEG- Associação Brasileira de Profissionais de Segurança, autor do livro Manual Básico do Instrutor de Armamento e Tiro. |
domingo, 23 de junho de 2013
A FALTA DE INCENTIVO E RECONHECIMENTO AO PROFISSIONAL OPERADOR DA SEGURANÇA URBANA |
Na atual conjuntura econômica e regional em que vivemos, a falta de estrutura, o descaso da maioria dos Gestores Municipais para com os seus Agentes e para com a Segurança Urbana, o aumento crescente da criminalidade e os péssimos salários que os operadores municipais da Segurança Urbana ganham atualmente na maioria das prefeituras do país. Pois, grande parte dos Gestores Municipais não possui interesse em estar investindo e estruturando as suas Guardas Civis , por descaso, desconhecimento no grande potencial destas corporações ou, até mesmo por influências de membros das Polícias Militares infiltrados na maioria da prefeituras do Brasil. Estes indivíduos, com ideologias e modus-operandi já ultrapassados e arcaicos, oriundos da repressão e da Ditadura Militar, tentam a todo custo dificultar a criação de novas Guardas Civis ou, desestruturam ou desestabilizam as já existentes. Em muitas cidades onde existe a influência e conivência do Executivo Municipal com estes indivíduos oriundos das Polícias Militares, existe a desestruturação e descaso para com os Agentes Municipais e as incoerências dos investimentos contraditórios em outros setores como a tal Operação Delegada. Onde, policiais militares trabalham para os municípios nos horários de folga, realizando a fiscalização do comércio informal, maquiando desta forma sensação de insegurança e uma falsa diminuição da criminalidade, pois simplesmente os criminosos migram para outras regiões e continuam a cometer os mesmos crimes. Na prática, o que constatamos é a disseminação destas ações contraditórias e altamente degradantes para os agentes municipais e onerosas para os cofres públicos. Ações estas que, desestruturam, desestimulam, provocam um grande desinteresse, falta de comprometimento, péssimos salários e um grande número de pedidos de exoneração, devido ao alto grau de risco exercido pelos agentes das Guardas Civis diariamente em decorrências de suas atribuições legais, inerentes à função de agente da autoridade. Riscos estes, que muitas vezes se refletem na vida funcional, pessoal e familiar. O descaso e a falta de comprometimento por parte de alguns Gestores Municipais é tanta que, alguns chegam ao absurdo de gastarem mais com a Operação Delegada do que com os seus próprios agentes, ou seja, os Guardas Civis que são os verdadeiros operadores da Segurança Urbana dentro dos Municípios. As Guardas Civis são atualmente uma alternativa coerente e lógica no combate ao crescente índice de criminalidade e sensação de insegurança que existe atualmente em grande parte das cidades brasileiras.Algumas cidades, dado suas dimensões, peculiaridades e riqueza, se houvesse o interesse político seria facilmente possível transformar muitas das Guardas Civis em uma Polícia Municipal de nível de 1° Mundo, com estrutura e salário igual ou melhor que o da Polícia Federal. Uma outra questão questionável sobre as famigeradas Operações Delegadas implantadas em diversos municípios seria referente à fiscalização destes agentes estaduais no âmbito da municipalidade, pois atualmente há uma certa bagunça e descontrole destas ações em muitos municípios. A Segurança Pública no Brasil necessita urgentemente ser reformulada e direcionada para os novos modelos com sua consequente municipalização, transformando as Guardas Civis em Polícias Municipais. Um passo importante neste sentido já está sendo dado com a PEC 534/02, que ainda necessita de interesse da maioria dos políticos e de apoio da opinião pública. Em minha opinião, as cidades com maior potencial deveriam elaborar mudanças em suas leis orgânicas, atribuindo novas funções, reestruturando as já existentes e, principalmente inserindo em suas leis orgânicas no quesito atribuições da Guarda Civil, a segurança e proteção do cidadão em todo o perímetro territorial do município. Outra mudança que eu acho importantíssima é a questão salarial e de qualificação, onde para tanto, eu considero que se deveria inserir a obrigatoriedade para início na carreira de Guarda Civil o nível superior, com salário de no mínimo R$ 5000,00. Para com isso, fortalecer o alicerce da instituição e captar profissionais qualificados e estimulados nos próximos concursos de ingresso. Pois, no pouco conhecimento que tenho, aliado à minha experiência prática como Agente da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, eu posso declarar que, a Guarda Civil no âmbito geral, é composta por profissionais altamente qualificados, em sua grande maioria já graduados em cursos de nível superior e, dotados de iniciativa e coerência em suas ações e decisões, sempre pautadas nos Direitos Humanos e no respeito ao Cidadão. Aproveito a oportunidade para parabenizar o meu amigo Naval por sua persistência, dedicação, amor e profissionalismo na incansável luta em defesa e desenvolvimento das Guardas Civis de todo o Brasil. Declaro ainda que, eu não falo e nem represento a Instituição Guarda Civil Metropolitana e tampouco o Poder Público. SANTANA Jornalista / Teólogo www.policiamunicipaldobrasil.com |
RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL
O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.
Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.
O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.
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