terça-feira, 5 de março de 2013


UM SER CHAMADO GUARDA MUNICIPAL

Ser guarda municipal é apaixonante, mas é uma profissão de risco e que incomoda muita gente, principalmente os delinquentes e os traidores da pátria.
Ser guarda municipal é saber à hora de sair sem saber a hora de voltar! “se voltar”.
Ser guarda municipal é presenciar tragédias sem poder se comover, socorrer enfermos sem poder sofrer.
Ser guarda municipal é estar diante de emoções sem poder chorar, é estar acordado enquanto todos dormem, é amor sem ser amado, é compreender sem ser compreendido, é ser punido no reino da impunidade.
Ser guarda municipal é conviver com a inversão de valores sociais, onde o delinquente protegido por diretos humanos. Direito esse que não se apresenta as vitimas, aos cidadãos e aos guardas municipais (mortos), nem seus familiares, mas eficiente em se apresentar contra à atuação do estado de direito que pune seus criminosos.
Ser guarda municipal é ter estrutura para suportar demagogia e a hipocrisia.
Ser guarda municipal é ter idealismo, é acreditar em uma sociedade que deles se lembrará, não somente para resolver interesses particulares ou criticá-los, mas que o enxergará como um amigo, uma pessoa com qualidade e de feitos iguais as outras pessoas, que não merecem ser discriminadas e generalizadas como alguém infeliz e que juntos guardas municipais e sociedade possamos contribuir para um Brasil melhor.
Ser guarda municipal é viver para a sociedade combatendo o marginal, reprimindo a criminalmente.
Ser guarda municipal é defender às famílias contra o mal livrando de qualquer armadilha.
Ser guarda municipal é ser um sacerdócio creditando num ente espiritual.
Ser guarda municipal é poder não ser compreendido, mas ser leal à sociedade e seu país.

Replicado pelo Subinspetor S. Santos - GMRIO

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RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL

O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.

Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.

O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.