sábado, 2 de março de 2013

GUARDA CIVIL A POLÍCIA DA MINHA INFÂNCIA

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Por: TONY SILVA - Indaiatuba SP

Os policiais da minha infância....Quem não se lembra da antiga Guarda Civil? Andavam sempre em dupla na viatura, um Fusca preto e branco.
Radio Patrulha da GC

Usavam quepe e terno azul marinho. Impunham respeito.

Viaturas grandes eram só usadas para o transporte de presos.
 

Os tempos eram outros, a criminalidade não era tão grande como hoje.

Circulavam pelo bairro e eram até conhecidos dos moradores.
Rádio patrulha

Nos cinemas sempre havia um deles em traje de gala com espada e polainas, fiscalizando a entrada do público. Quem não tinha idade para assistir ao filme programado não entrava mesmo.
 FARDA DE GALA

E havia também a Polícia Feminina, que nem armas usava. Abordavam as pessoas com educação, mas se fosse preciso também agiam com rigor.
gcfs sempre educadas e alinhadas

A Força Pública, militar, ficava nos quartéis e só era acionada em casos excepcionais.

Eu era garoto e, sem motivo, morria de medo do Juizado de Menores que vez ou outra passava pela rua nas suas peruas Ford ou Chevrolet na cor azul. Certa vez surgiu na esquina um molecão em dasabalada carreira e logo atrás a tal perua azul, já lotada de menores, com o comissário em pé no estribo. O molecão enveredou por uma vilinha que ligava as duas ruas, onde a perua não entrava, mas o agente saltou rapidamente e foi atrás, enquanto a viatura dava a volta no quarteirão até a outra rua. Nunca vi alguém correr de forma tão veloz como o tal comissário de menores que alcançou facilmente o garotão.
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Extraído do Blog: GM de Indaiatuba - GM Moraes
Ilustração fotográfica Blog do Miliciano Municipal - Inspetor Elvis

Esta instituição ducentenária sempre esteve presente e atuante nos momentos MARCANTES desta nação não vamos deixar que nos apaguem da memória instituicional deste País.

"QUE NUNCA POR VENCIDOS NOS CONHEÇAM."
Postado pelo Subinspetor S.Santos - GMRIO

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RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL

O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.

Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.

O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.