quinta-feira, 25 de abril de 2013

GUARDA MUNICIPAL DE ITAPETINGA RECEBE NOVAS PISTOLAS TASER X26…

GM 12
A Guarda Civil Municipal de Itapetinga, sudoeste da Bahia, recebe novas Pistolas Taser, o  modelo X26, que supera o modelo anterior Taser M26, com uma série de inovações que vão facilitar o seu uso e manipulação. O Comandante da GCM de Itapetinga, GM Givaldo Viana, acompanhado dos GMs Márcio Caetano, e Hércules Ferreira, esteve em Brasília-DF, no escritório da DIMENSÃO COMEX, empresa que representa a TASER no Brasil, para receber os equipamentos. 
A GCM de Itapetinga recebeu 20 novas Pistolas Taser X26, para substituir 20 pistolas M26, que apresentaram alguns problemas com relação aos carregadores recarregáveis. No mês de maio, a GCM vai receber cinco (05) pistolas TASER, modelo X2, com câmera digital integrada que vai registrar toda a operação.
Vale ressaltar que as pistolas modelo M26 que apresentaram problema, serão entregues ao EXÉRCITO BRASILEIRO para destruição das mesmas, segundo o comandante da GCM,  GM Givaldo Viana. O treinamento está previsto para sexta-feira (25/04), nos dois turnos (Manhã e Tarde), e será ministrado pelo Instrutor da Taser, Sr. Alberto Marques, na Câmara de Vereadores de Itapetinga.
A Taser X26 é o modelo recentemente lançado. Desenvolvido com tecnologia digital, é uma arma muito eficiente e moderna, que apresenta algumas inovações tecnológicas em relação à Taser M26. Este modelo apresenta um visor digital que mostra a quantidade de disparos que faltam para encerrar a carga do carregador, que é de cerca de 400 disparos. 
No entanto, este carregador não é recarregável como na M26. Exaurida a carga, o carregador deve ser trocado.  A TASER X26 ainda tem um sistema acoplado de mira laser 
e lanterna, que permite sua utilização em operações noturnas.




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RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL

O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.

Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.

O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.