sexta-feira, 5 de abril de 2013

descaso com a ducentenária GUARDA MUNICIPAL


Guardas Municipais proibidos de participarem do curso de operações de manutenção da paz e policiamento internacional. (SENASP)





Peace Operations Training Institute

Venho por meio desta saber por quais motivos as Guardas Municipais do Brasil, instituição ducentenaria estão proibidas de participarem do curso abaixo descrito visto que para a ONU as policias municipais (Guardas Municipais) são sim órgãos de segurança pública e a ONU reconhece esta instituição que existe e resiste desde a descoberta desta nação.
Hoje a ONU vem cobrando muito um melhor posicionamento do governo brasileiro a respeito de alguns de seus órgãos de segurança pública e sempre apoiou as Guardas Municipais por saberem que os problemas locais serão resolvidos pela polícia de proximidade que são as GUARDAS MUNICIPAIS sendo assim por quais motivos não transparentes as policias municipais deste imenso país estão sendo excluidas e SENDO TRATADAS COMO SE NÃO EXISTESSEM E AINDA PROIBIDAS de participarem do curso OPPI da SENASP/VIVA
 RIO.
Será que os Guardas Municipais terão que peticionar aos órgãos judiciarios?
Será que os Guardas Municipais do Brasil terão que informar mas este problema para a ONU e mais uma vez termos os holofotes direcionados para está nação?
Como mais este problema será visto pela ONU?
O mais absurdo é que a própria ONU se refere as Guardas Municipais como "policia metropolitana" e aqui no Brasil segregam esta instituição ducentenaria que esta fincada neste chão desde o descobrimento da nação.
SEGUE O CRONOGRAMA DO CURSO E QUEM PODE PARTICIPAR.
40. Operações de Manutenção da Paz e Policiamento Internacional – OPPI
Modalidade: Curso a distância
Carga horária: 60 horas

ApresentaçãoEste curso é fruto de uma parceria entre a SENASP e o VIVA RIO e tem como propósito ampliar a parcela dos profissionais brasileiros (policiais e civis) que detêm conhecimento fundamental sobre operações de manutenção da paz e sobre policiamento internacional, de maneira a refletir no plano interno o que já se exige do Brasil no plano internacional, sobretudo no âmbito das missões da ONU. Com o curso, espera-se gerar maior engajamento de grupos da sociedade brasileira nos debates que envolvam as operações de paz, com destaque às missões para as quais o Brasil envia seus representantes, para que mais policiais sintam-se estimulados e minimamente preparados a se voluntariar para missões internacionais, aumentando a presença do Brasil no plano internacional.
Público de InteresseO curso se destina aos profissionais da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e bombeiros militares.
RequisitosEste curso não exige que tenham sido realizados cursos anteriores na REDE EAD.
Recomendações
Recomenda-se que você tenha disponibilidade de 5 a 7 horas por semana para leitura dos módulos e materiais complementares, pesquisas, realização de exercícios e interação com tutor e demais estudantes.

Conteúdo ProgramáticoMódulo 1 – Operações de manutenção de paz
Módulo 2 -  Os temas transversais das operações de paz multidimensionais
Módulo 3 -  Policiamento Internacional

Referências BibliográficasAlves, José Augusto Lindgren. “Os direitos humanos como tema global”. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1994.
Da Silva, Jorge (1990). “Controle da Criminalidade e Segurança Pública na Nova Ordem Constitucional”. Editora Forense, 2ª edição.
Fonseca Junior, Gelson. “A Legitimidade e Outras Questões Internacionais: poder e ética entre as nações”. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
Fontoura, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. “O Brasil e as Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas”. Brasília: Instituto Rio Branco e Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
Kellenberger, Jakob (2008). “Direito Internacional Humanitário, direitos humanos e operações de paz”. Pronunciamento na 31ª mesa redonda sobre temas atuais do Direito Internacional Humanitário, que aconteceu no Instituto Internacional de Direito Humanitário, em San Remo. Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Disponível em:http://www.icrc.org/Web/por/sitepor0.nsf/html/peace-operations-statement-040908>
Melo, Raquel Bezerra Cavalcanti Leal (2006). “Construindo as operações de paz multidimensionais das Nações Unidas”. Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 2, n. 1, jan./jul. 2006. Disponível em:http://www.tensoesmundiais.ufc.br/artigos/Revista%20No%202/Artigo-%20Raquel%20%20Bezerra.pdf>
Trojanowicz, R & Bucqueroux, B (1994). “Policiamento Comunitário - Como Começar”. Rio de Janeiro : Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Ainda não obtive resposta dos senhores do vivario e idem da SENASP, aguardo resposta ou não as mereço.
Informo aos senhores que consegui me inscrever pela ONU e conclui o curso de Observador Militar e estou concluindo o curso de POLÍCIA da ONU, PORÉM, ENTRETANTO, TODAVIA, CONTUDO, NO MEU PAÍS SOU TRATADO COM DESCASO, COMO SE NÃO EXISTISSE E SOU AINDA RENEGADO UM VERDADEIRO ABSURDO.

NO BRASIL DIZEM QUE NÃO POSSO NO EXTERIOR ME ACOLHEM E ME TRATAM COMO MANDA O ORDENAMENTO JURIDICO VIGENTE.

Dear CARLOS HENRIQUE SACRAMENTO DOS SANTOS,

Congratulations on your successful completion of Observador Militar das Nações Unidas: Métodos e Técnicas para Servir em uma Missão de Observação das Nações Unidas with a 88.0%! A copy of your Certificate of Completion is available in your classroom.
You may also view your name on the POTI Online Honour Roll. I suggest you use the filter options to find your name. You are in good company with many other students!
For your convenience and review, you may access the questions you answered incorrectly: Exam Results
Thank you for your interest and initiative to study about United Nations peacekeeping operations and again, congratulations.

Best regards,

Marianne Wrightson
Programme Services



VAMOS CONTINUAR SEGUINDO EM FRENTE RENASCENDO DAS CINZAS SEMPRE QUE TENTAREM NOS ANIQUILAR E PRINCIPALMENTE PRESTANDO UM SERVIÇO CADA VEZ MELHOR PARA O CIDADÃO.
O QUE NOS GRATIFICA É QUE A ONU NOS RECONHECE E CONTA COM NOSSO EXCELENTE TRABALHO EXECUTADO NO BRASIL.
NUM PAÍS ONDE A "CULTURA" SOBREPÕEM A LEI NOS CONTINUAREMOS ATENTOS E APERFEIÇOANDO-NOS.




"A DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA O CRESCIMENTO DE UMA NAÇÃO FORTE."
GUARDA MUNICIPAL DO BRASIL A PIONEIRA EM SEGURANÇA PÚBLICA NESTA NAÇÃO.
"QUE NUNCA POR VENCIDOS NOS CONHEÇAM."


Subisnpetor S. Santos- GMRIO

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RECURSO DE DEFESA OPERACIONAL

O Recurso de Defesa Operacional foi elaborado por profissionais da área de segurança pública, que são lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), e preencheram uma lacuna entre o conhecimento de uma arte marcial e a aplicabilidade profissional. Com a evolução social e o advento da grande divulgação dos combates de mistos de artes marciais, os profissionais da área de segurança (pública ou privada) cada vez mais ganhavam resistência nas suas ações de controle pessoal, que muitas vezes eram sobrepujadas, por agressores, lutadores ou aventureiros, que ganhavam confiança nas investidas contra os agentes, por muitas vezes aprendiam suas técnicas em simples vídeos colhidos na internet. Daí a necessidade da integração dessas duas áreas profissionais, fornecendo aos agentes um recurso de defesa contra novas investidas e a utilização de “técnicas” como agressão.

Com todos os quadros apresentando uma necessidade de capacitação do profissional de segurança, para sua própria proteção, é que foi criado o recurso, tomando-se em conta as experiências vivenciadas pelos agentes no dia a dia e suas especificidades. O RDO foi criado com o intuito de auxiliar os agentes de segurança no exercício de suas funções, onde a necessidade de intervenção por parte do agente determine a imobilização ou condução de um agressor. As intervenções devem sempre observar três aspectos: Prioridade, Necessidade e Responsabilidade, no primeiro o agente avalia o motivo pelo qual estará executando a sua ação e quais as diretrizes a serem adotadas para o evento, no segundo o agente é obrigado a utilizar as técnicas e os meios necessários e apropriados para garantir a integridade de suas funções e o terceiro é onde o agente explora todo o profissionalismo que lhe cabe, controlando emoções, visando uma melhor execução das técnicas e garantindo os direitos de todos os envolvidos no evento.

O Guarda Municipal e Mestre de Capoeira o Sr. Antônio Augusto de Olinda Santos o juntamente com o Policial Militar e Mestre de Luta Livre o Sr. André Gustavo Félix Fernandes, também lutadores profissionais conhecidos no mundo da luta como "Garra" e "Mau-Mau", através dos seus vastos conhecimentos na área operacional e nas artes marciais, desenvolveram inicialmente grandes trabalhos, na capacitação dos profissionais da área de segurança pública, tanto na Guarda Municipal, quanto na Polícia militar do Rio de Janeiro respectivamente. O objetivo desse dois foi alcançado e com a união com outros profissionais, que também viram a necessidade do agente de segurança, aprender a se proteger mesmo sem o uso de armamento, o RDO foi criado e esse trabalho vem sendo realizados em várias esferas de atuação policial, respeitando sempre o sigilo dos treinamentos.